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Sintep/MT realizará Assembleia Geral com carreata na próxima segunda-feira

A Assembleia Geral está marcada após dois dias de debates no Conselho de Representantes do Sintep/MT (6 e 7 de fevereiro).

Por: Assessoria/Sintep-MT
Publicado em 06 de Fevereiro de 2021 , 18h06 - Atualizado 06 de Fevereiro de 2021 as 18h10


Assessoria/Sintep-MT

O Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT) realizará no próximo dia 8 de fevereiro (segunda-feira), a partir das 14 horas, com concentração no estacionamento de visitantes da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT)), a primeira Assembleia Geral da categoria, em 2021. Após a reunião, assegurada dentro do protocolo de segurança contra a Covid-19: distanciamento, uso de máscara e álcool gel, os participantes prosseguirão em carreata pelas ruas da Capital. 

A Assembleia Geral está marcada após dois dias de debates no Conselho de Representantes do Sintep/MT (6 e 7 de fevereiro). A categoria atravessa o estado de greve, deflagrado já no Conselho de Representantes em dezembro. O debate, desta vez, tratará da deliberação ou não da Greve Geral por tempo indeterminado, caso o governo continue esse desmonte desenfreado aos direitos dos trabalhadores da educação pública, em especial ao calote salarial.

O cenário de ataques recorrentes aos direitos da categoria, a falácia sobre a Lei Federal nº 173/2020, que tem gerado impeditivos para recomposição salarial,  à pressão por volta às aulas sem condições de segurança, e o descompromisso do governo Mauro Mendes às Leis da Carreira, a desvalorização dos trabalhadores e descaso com a educação pública gratuita. Fatos que darão à Assembleia Geral uma relevância significativa. 

“Há muitos anos não vivenciávamos na Educação Pública um quadro tão ameaçador as conquistas da carreira, aos direitos dos trabalhadores, mas principalmente, ao ensino público gratuito”, destaca o presidente do SIntep/MT, Valdeir Pereira.

Para o Sintep/MT a desconstrução das políticas públicas é uma realidade nacional, que terá um desafio ainda maior com a Reforma Administrativa, em curso. Contudo, os ataques começam com a Emenda Constitucional nº 95/16, que, com o argumento de corte de gastos, retira recursos públicos de áreas fundamentais, entre elas a Educação, e os entrega a iniciativa privada. No caso de Mato Grosso o desmonte dos serviços públicos se instala no governo Pedro Taques e se intensifica com a visão empresarial do governador Mauro Mendes. “Agora resta aos trabalhadores e a população tomar posicionamento e fazer a resistência”, conclui Valdeir Pereira. 

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