NOTÍCIA | DUODÉCIMO

Jaime: “Há dificuldade financeira; não seria razoável dar aumento"

Senador Jaime Campos defende diálogo; MPE, TCE e TJ pediram aumento no orçamento para 2019

Por: MÍDIA NEWS/THAIZA ASSUNÇÃO E DOUGLAS TRIELLI DA R
Publicado em 04 de Dezembro de 2018 , 12h08 - Atualizado 04 de Dezembro de 2018 as 13h10


O senador Jaime Campos (DEM) afirmou que Mato Grosso está passando por muita dificuldade financeira e que não seria interessante, neste momento, elevar o orçamento dos Poderes.

 

Na semana passada, o procurador-geral de Justiça interino, Luiz Alberto Esteves Scaloppe, formalizou pedido de inclusão de emenda à Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2019 para ampliação em 10% do recurso repassado ao órgão.

 

Além do MPE, o Tribunal de Justiça de Mato Grosso e o Tribunal de Contas do Estado (TCE) também desejam aumento.

 

Para Jaime Campos, a situação pode ser resolvida com uma “bela conversa”. Ele acredita que os Poderes estão dispostos a chegar a um entendimento e encontrar uma solução com governador eleito Mauro Mendes (DEM).

“Tudo depende de uma bela conversa. Eu acho que os Poderes estão abertos ao entendimento, ao diálogo, com o governador eleito Mauro Mendes. Se o Estado tivesse suporte financeiro não teria nenhuma dificuldade para conceder o aumento, mas o que se percebe, agora, é que há muita dificuldade e não seria razoável dar o aumento agora”, disse.

  

“Porque se der o aumento e depois passar a atrasar, vai acontecer o mesmo que está acontecendo hoje, onde o Estado não consegue cumprir a legislação e repassar os valores do duodécimo no dia 20 de cada mês. Obviamente, eu sei que não é privilégio de Mato Grosso. A maioria dos Estados da Federação não está conseguindo fazer os repasses aos Poderes em dia. Mas eu acho que com uma bela conversa, chega-se a um entendimento”, afirmou.

 

O pedido

 

No documento protocolado na AL, Scaloppe argumenta que a instituição está presente em todas as comarcas do Estado e possui estrutura e demandas similares às do Poder Judiciário.

 

O chefe interino do MPE enfatiza, ainda, a necessidade de acompanhamento dos investimentos em processo eletrônico. A previsão é de que o Tribunal de Justiça promova a implantação do processo eletrônico, simultaneamente, em 40 comarcas. Ele ressalta que os investimentos são primordiais, sob pena de ineficácia do projeto.

 

Afirma, também, que a paridade de tratamento orçamentário justifica-se pela necessidade de reforma, ampliação e construção de novas sedes de promotorias, além do custeio de perícias, treinamentos e qualificações técnicas e aquisição de softwares de inteligência artificial, especialmente voltados para a agilização do processamento de dados.“Tudo depende de uma bela conversa. Eu acho que os Poderes estão abertos ao entendimento, ao diálogo, com o governador eleito Mauro Mendes. Se o Estado tivesse suporte financeiro não teria nenhuma dificuldade para conceder o aumento, mas o que se percebe, agora, é que há muita dificuldade e não seria razoável dar o aumento agora”, disse.

  

“Porque se der o aumento e depois passar a atrasar, vai acontecer o mesmo que está acontecendo hoje, onde o Estado não consegue cumprir a legislação e repassar os valores do duodécimo no dia 20 de cada mês. Obviamente, eu sei que não é privilégio de Mato Grosso. A maioria dos Estados da Federação não está conseguindo fazer os repasses aos Poderes em dia. Mas eu acho que com uma bela conversa, chega-se a um entendimento”, afirmou.

 

O pedido

 

No documento protocolado na AL, Scaloppe argumenta que a instituição está presente em todas as comarcas do Estado e possui estrutura e demandas similares às do Poder Judiciário.

 

O chefe interino do MPE enfatiza, ainda, a necessidade de acompanhamento dos investimentos em processo eletrônico. A previsão é de que o Tribunal de Justiça promova a implantação do processo eletrônico, simultaneamente, em 40 comarcas. Ele ressalta que os investimentos são primordiais, sob pena de ineficácia do projeto.

 

Afirma, também, que a paridade de tratamento orçamentário justifica-se pela necessidade de reforma, ampliação e construção de novas sedes de promotorias, além do custeio de perícias, treinamentos e qualificações técnicas e aquisição de softwares de inteligência artificial, especialmente voltados para a agilização do processamento de dados.“Tudo depende de uma bela conversa. Eu acho que os Poderes estão abertos ao entendimento, ao diálogo, com o governador eleito Mauro Mendes. Se o Estado tivesse suporte financeiro não teria nenhuma dificuldade para conceder o aumento, mas o que se percebe, agora, é que há muita dificuldade e não seria razoável dar o aumento agora”, disse.

  

“Porque se der o aumento e depois passar a atrasar, vai acontecer o mesmo que está acontecendo hoje, onde o Estado não consegue cumprir a legislação e repassar os valores do duodécimo no dia 20 de cada mês. Obviamente, eu sei que não é privilégio de Mato Grosso. A maioria dos Estados da Federação não está conseguindo fazer os repasses aos Poderes em dia. Mas eu acho que com uma bela conversa, chega-se a um entendimento”, afirmou.

 

O pedido

 

No documento protocolado na AL, Scaloppe argumenta que a instituição está presente em todas as comarcas do Estado e possui estrutura e demandas similares às do Poder Judiciário.

 

O chefe interino do MPE enfatiza, ainda, a necessidade de acompanhamento dos investimentos em processo eletrônico. A previsão é de que o Tribunal de Justiça promova a implantação do processo eletrônico, simultaneamente, em 40 comarcas. Ele ressalta que os investimentos são primordiais, sob pena de ineficácia do projeto.

 

Afirma, também, que a paridade de tratamento orçamentário justifica-se pela necessidade de reforma, ampliação e construção de novas sedes de promotorias, além do custeio de perícias, treinamentos e qualificações técnicas e aquisição de softwares de inteligência artificial, especialmente voltados para a agilização do processamento de dados.“Tudo depende de uma bela conversa. Eu acho que os Poderes estão abertos ao entendimento, ao diálogo, com o governador eleito Mauro Mendes. Se o Estado tivesse suporte financeiro não teria nenhuma dificuldade para conceder o aumento, mas o que se percebe, agora, é que há muita dificuldade e não seria razoável dar o aumento agora”, disse.

  

“Porque se der o aumento e depois passar a atrasar, vai acontecer o mesmo que está acontecendo hoje, onde o Estado não consegue cumprir a legislação e repassar os valores do duodécimo no dia 20 de cada mês. Obviamente, eu sei que não é privilégio de Mato Grosso. A maioria dos Estados da Federação não está conseguindo fazer os repasses aos Poderes em dia. Mas eu acho que com uma bela conversa, chega-se a um entendimento”, afirmou.

 

O pedido

 

No documento protocolado na AL, Scaloppe argumenta que a instituição está presente em todas as comarcas do Estado e possui estrutura e demandas similares às do Poder Judiciário.

 

O chefe interino do MPE enfatiza, ainda, a necessidade de acompanhamento dos investimentos em processo eletrônico. A previsão é de que o Tribunal de Justiça promova a implantação do processo eletrônico, simultaneamente, em 40 comarcas. Ele ressalta que os investimentos são primordiais, sob pena de ineficácia do projeto.

 

Afirma, também, que a paridade de tratamento orçamentário justifica-se pela necessidade de reforma, ampliação e construção de novas sedes de promotorias, além do custeio de perícias, treinamentos e qualificações técnicas e aquisição de softwares de inteligência artificial, especialmente voltados para a agilização do processamento de dados.“Tudo depende de uma bela conversa. Eu acho que os Poderes estão abertos ao entendimento, ao diálogo, com o governador eleito Mauro Mendes. Se o Estado tivesse suporte financeiro não teria nenhuma dificuldade para conceder o aumento, mas o que se percebe, agora, é que há muita dificuldade e não seria razoável dar o aumento agora”, disse.

  

“Porque se der o aumento e depois passar a atrasar, vai acontecer o mesmo que está acontecendo hoje, onde o Estado não consegue cumprir a legislação e repassar os valores do duodécimo no dia 20 de cada mês. Obviamente, eu sei que não é privilégio de Mato Grosso. A maioria dos Estados da Federação não está conseguindo fazer os repasses aos Poderes em dia. Mas eu acho que com uma bela conversa, chega-se a um entendimento”, afirmou.

 

O pedido

 

No documento protocolado na AL, Scaloppe argumenta que a instituição está presente em todas as comarcas do Estado e possui estrutura e demandas similares às do Poder Judiciário.

 

O chefe interino do MPE enfatiza, ainda, a necessidade de acompanhamento dos investimentos em processo eletrônico. A previsão é de que o Tribunal de Justiça promova a implantação do processo eletrônico, simultaneamente, em 40 comarcas. Ele ressalta que os investimentos são primordiais, sob pena de ineficácia do projeto.

 

Afirma, também, que a paridade de tratamento orçamentário justifica-se pela necessidade de reforma, ampliação e construção de novas sedes de promotorias, além do custeio de perícias, treinamentos e qualificações técnicas e aquisição de softwares de inteligência artificial, especialmente voltados para a agilização do processamento de dados.

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