NOTÍCIA | RISCO DO CORONAVÍRUS

Coronavírus e seus desafios na análise de Carlos Cezar Floriano da VMX

"No mundo globalizado os fenômenos internacionais impactam rapidamente todas as nações”, afirma.

Por: Assessoria de imprensa do Grupo VMX Agro
Publicado em 24 de Fevereiro de 2020 , 07h46 - Atualizado 24 de Fevereiro de 2020 as 07h49


Reprodução VMX Agro
O assunto do momento que vem tomando conta do noticiário está levando as autoridades a ter preocupação quando ao futuro. Diante da emergência do vírus 2019 novel – Coronavírus (2019n-Cov), identificado na China em dezembro de 2019 e já detectado em vários países, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) informou que está acompanhando a situação em contato com o Ministério da Saúde, que emitiu orientação técnica para vigilância e atenção à saúde no Brasil em conformidade com diretrizes da Organização Mundial de Saúde (OMS).
 
Carlos Cesar Floriano avalia riscos
De acordo com o CEO do Grupo VMX, Carlos Cesar Floriano, o coronavírus preocupa tanto no aspecto da saúde quanto na economia, uma vez que a China, maior importados de produtos brasileiros, está em colapso. “Todos estamos acompanhando com cautela o desenrolar das informações. No mundo globalizado os fenômenos internacionais impactam rapidamente todas as nações”, afirma.
 
De maneira geral, o coronavírus também pode causar infecções em animais. Entretanto as investigações ainda estão em andamento para identificar e estabelecer as espécies com potencial de ser um reservatório dessa doença. Até o momento, com base nas informações disponíveis, não há relatos do vírus em qualquer espécie animal. Porém ainda que a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) não fez nenhuma restrição de comercialização de produtos e de animais.
 
O Departamento de Saúde Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária esclarece que a recomendação geral é que animais doentes nunca devem ser abatidos para consumo. “Os empresários do setor agropecuário estão atentos aos cuidados e manejo para continuar garantindo a qualidade do produto brasileiro, reconhecida internacionalmente”, complementa Carlos Cesar Floriano.
 
Cuidados
Ainda segundo o MAPA, os animais mortos devem ser enterrados ou eliminados com segurança. O contato com carcaças e fluidos deve ser realizado apenas com uso adequado de roupas protetoras.
 
Ao visitar mercados ou feiras de venda de animais vivos, carnes, peixes ou produtos de origem animal frescos, recomendam-se medidas gerais de higiene e prevenção, como lavagem das mãos. Após tocar animais e produtos de origem animal, deve-se também evitar contato das mãos com olhos, nariz ou boca. Recomenda-se ainda evitar contato com animais doentes ou produtos animais deteriorados.
 
Qualquer suspeita de doença exótica ou emergente, bem como mudança no perfil epidemiológico de doenças animais, devem ser relatadas imediatamente ao Serviço Veterinário Oficial, estruturado no Mapa e nos estados, que são também responsáveis  pela defesa sanitária animal.
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