A primeira sessão ordinária da câmara de Juara no mês de abril, foi relativamente tranquila, relativamente para os vereadores e alguns secretários, menos para o comandante da pasta do agronegócio, Raphael Semesnato, que levou um turumbamba de críticas de alguns parlamentares.
Os comentários foram durante das discussões do projeto de aumento de salario para o secretariado do município.
Raphael foi muito criticado pelo vereador Eraldo Markito, do PL, que puxou a fila e desceu a “borduna” no secretário, dizendo que foi bloqueado por ele e que Raphael não atende os pedidos dos parlamentares, inclusive, chegou a dizer que, se não está bom para ele, que deixe o lugar para quem quer trabalhar.
“Para mim é uma pessoa incompetente, que não deveria estar no lugar que está, pois se não está bom para ele, que saia de lá. Espero que na próxima gostão, que coloquem gente competente, que respeita a população.” Disse Markito.
Luciano Olivetto (PL), disse que iria solicitar para que a assessora do secretário, converse com ele para. O vereador elogiou as secretárias de assistência social, educação e saúde, que atendem a população de maneira diferenciada e qualificada.
O vereador disse que tem sérias restrições com os secretários de agronegócio e transportes e chegou sugerir que emprestem a Maísa Figueiredo para essas secretarias, para ver como a coisa melhora.
A presidente em exercício disse que também está bloqueada pelo secretario e chegou a dizer que “não temos secretaria de agricultura familiar em Juara, temos um secretário que engana”.
“Não estamos bloqueados por falta de educação, é por cobrar as demandas do pequeno produtor”, disse Mônica Costa.
Mônica Costa (Republicanos), chegou a dizer que Raphael só está na pasta porque tem padrinho e madrinha, possivelmente, se referindo ao casal número um do município e enfatizou, que ele deve voltar para o cargo de origem, pelo qual é concursado.
Ela estendeu a critica a senhora Neiva Tardio, que, segundo disse, além de tratar mal os vereadores, toda vez que acontece alguma coisa, vai para as redes sociais criticar os parlamentares.