Corpo não foi identificado por digitais e homem sequestrado em Juara ainda é considerado desaparecido.
Tecnicamente não foi possível a identificação e agora deve ser feito exames de DNA com a família do desaparecido.
O corpo de uma pessoa do sexo masculino, encontrado em meio a uma mata na beira da estrada MT 325, Rodovia do Vale, na última sexta-feira, dia 29 de março, continua no IML da Politec de Juína e não foi possível a identificação através das impressões digitais.
É de conhecimento público, que há um homem de 30 anos, que foi sequestrado em sua casa na madrugada do dia 24 de março, domingo passado e que ainda não foi localizado.
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Apesar de várias semelhanças do corpo encontrado com o homem sequestrado, como o uso da calça jeans e estar com braços e pernas amarrados com presilhas do tipo “enforca gato”, mesmo tipo de apetrecho com as quais a mãe dele ficou amarrada em casa quando do sequestro do seu filho, ainda não há confirmação de que seja ele.
A senhora Silvana Marques Ribeiro, mãe do Hiago Ribeiro da Silva, homem que foi sequestrado, se deslocou até Juína para acompanhar o caso de perto. Ela informou ao Show de Notícias, que não foi possível identificar pelas impressões digitais e que agora só resta o exame de DNA, o que pode demorar bastante, pois precisa ser encaminhado para laboratório da Politec em Cuiabá.
A mãe disse que prefere não ver o corpo do homem, que pode ser seu filho, da maneira com que está, caso seja ele, quer guardar a imagem que teve pela última vez, ainda vivo.
Silvana chamou a atenção da justiça, pois, caso seja seu filho, já tem por onde começar a investigação, por câmeras instaladas no trajeto que passaram com ele naquela noite.
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