Assessoria | PJC-MT

Com a missão de fortalecer as ações policiais da Polícia Judiciária Civil do interior do Estado, o diretor do interior Walfrido Franklim do Nascimento, nomeado na gestão do atual delegado geral Mário Dermeval Aravechia de Resende, tem como estratégia a aproximação das Delegacias Regionais do interior do através da integração com as Diretorias de Inteligência e Diretoria Atividades Especiais.

Com experiência em unidades do interior, Walfrido atuou por duas vezes na fronteira, onde foi delegado na região de Porto Esperidião, quando trabalhou na instalação do Grupo Especial de Fronteira (Gefron), sendo gerente de operações da PJC no grupamento de fronteira e depois como titular da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Cáceres.

Também foi delegado adjunto da Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos de Veículos Automotores (Derrfva), em Cuiabá, e após novamente retornou à fronteira para ser delegado em São José dos Quatro Marcos, unidade em que permaneceu por  mais de 5 anos.

Mesmo no cenário de dificuldades atuais que o Estado apresenta, em questões estruturais  tanto no sentido material, de recursos humanos e financeiro e econômico, Walfrido revela que encara o desafio com otimismo e que buscará sistematizar os níveis investigativos, estratégicos e operacionais para alcançar resultados de Segurança Pública mais efetivos.

Para o delegado, a integração com as Diretorias de Inteligência (DI) e Diretoria de Atividades Especiais (DAE) assim como com outras forças de Segurança Pública é um caminho eficaz para fortalecimento das investigações e ações policiais, nas unidades do interior, em que muitas vezes o efetivo é pequeno e os recursos são menores.

Walfrido acredita que as ações no interior do Estado devem ter como foco a identificação de integrantes de associações criminosas mais atuantes no Estado, visando a reprimir a atuação dessas facções.

“Nesses casos, a Diretoria de Inteligência se torna fundamental para dar apoio aos Núcleos de Inteligência das Delegacias Regionais do interior, auxiliando nas investigações mais complexas e na identificação de criminosos e de suas atuações”, explica o delegado.

“A Diretoria de Atividades Especiais é outra grande aliada uma vez que fortalece o lado investigativo/operacional, com o trabalho da Gerência de Operações Especiais (GOE) que dá apoio nas operações no interior”, afirma.

Outra unidade forte, que muitos dos trabalhos estão vinculados com as unidades do interior é a Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO). As investigações ligadas a roubo/furto de gado, defensivos agrícolas, roubos e furtos a banco “ se concentram em ocorrências nas cidades do interior”, analisa o diretor.