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Tribunal do Júri de Juara absolve acusados de envolvimento no assassinato de Rosimary, ocorrido em 2010

O julgamento começou às 09 horas do dia 09 e terminou a 01h35 do dia 10.

Por: Aparicio Cardozo - Redação Show de Notícias com as
Publicado em 13 de Agosto de 2018 , 10h56 - Atualizado 13 de Agosto de 2018 as 11h33


Vítima Rosimary, arquivo da epoca

Após quase 8 anos, a Justiça julgou o processo em que eram réus Mab Maria, RENÊ, vulgo Brigite e Ademir Soares de Lima, por crime de assassinato contra Rosimary, esposa do réu Ademir.

Entenda o caso:

Em 2010, os três foram acusados de serem os autores do assassinato de Rosemary. O corpo da vítima foi encontrado em uma estrada vicinal, na linha Esperancinha, neste município.

À época, os réus foram presos preventivamente por cerca de 90 dias, para que pudessem elucidar o caso e sob a suspeita de serem os autores do delito.

Denunciados, o processo somente foi julgado agora em 2018, através do Tribunal do Júri, iniciando às 9h00 do dia 10/08 e encerrando às 01h35 do dia 11/08, ou seja, mais de 15 horas de julgamento.

Ao final dos debates, a Promotora de Justiça Dra. Roberta Cheregatti Sanches, disse aos jurados que não havia provas de que Mab e Brigite teriam participação no crime, contudo, insistiu na condenação do marido, Sr. Ademir.

Após o término da instrução processual, finalizado os debates, passou-se ao julgamento, onde então os jurados entenderam que, além de Mab e Brigite, o Sr. Ademir também não tinha participação no evento morte, absolvendo, portanto, os 3 acusados.

Os advogados de Mab e Brigite, Drs. Fernando Melo, Silvia Cristina Giraldelli e Robson Dupim, disseram que “a justiça enfim foi feita, pois desde o início do Inquérito Policial não havia qualquer indício de participação dos seus clientes (Mab e Renê), no ocorrido e que a prisão à época decretada foi arbitrária e desnecessária, relatando ainda, que o próprio Ministério Público, que em 2011 ofereceu denúncia, foi o mesmo Ministério Público que agora em 2018, perante os Jurados,  entendeu que não havia qualquer participação de Mab e Renê no crime de homicídio”. O réu Ademir teve sua defesa patrocinada pela Defensoria Pública de Juara.

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