NOTÍCIA | DEPOIMENTO ADIADO

Juíza Vidotti remarca para dezembro interrogatório de Riva desvios na Assembleia Legislativa

A oitiva, que deveria ter ocorrido no último dia 11, foi reagendada para o próximo dia 4 de dezembro.

Por: LUCIELLY MELO DO PONTO NA CURVA
Publicado em 17 de Setembro de 2018 , 10h29 - Atualizado 17 de Setembro de 2018 as 10h38


Arquivo Show de Notícias - José Riva

A juíza Célia Regina Vidotti, da Vara Especializada da Ação Civil Pública e Ação Popular, remarcou, mais uma vez, a audiência de instrução em que ouvirá o ex-deputado José Geraldo Riva sobre um suposto esquema que deixou o rombo de R$ 3,3 milhões na Assembleia Legislativa.

A oitiva, que deveria ter ocorrido no último dia 11, foi reagendada para o próximo dia 4 de dezembro.

A magistrada decidiu redesignar o interrogatório, pois atua também na 55ª Zona Eleitoral de Cuiabá e foi convocada pelo presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MT) para atender a alguma demanda, que não foi detalhada no despacho de Vidotti.

A audiência ficou marcada para iniciar às 14h30, no Fórum de Cuiabá, momento que a juíza vai ouvir, além de Riva, as testemunhas arroladas no processo.

“Intimem-se as testemunhas, partes e advogados observando-se as determinações constantes nas decisões anteriores, inclusive quanto a intimação das testemunhas arroladas pela defesa dos requeridos”, diz trecho do despacho.

Entenda o caso

Nesse caso é apurado supostos desvios de verbas públicas da Assembleia Legislativa através da emissão e pagamento de cheques para empresas “fantasmas”.

São réus na ação: José Geraldo Riva, Humberto Bosaipo, Guilherme da Costa Garcia, Luiz Eugêncio de Godoy, Nivaldo de Araújo, Geraldo Lauro, Nasser Okde, José Quirino Pereira e Joel Quirino Pereira.

De acordo com a denúncia, as investigações se originaram em virtude de notícia e encaminhamento de documentos pela Justiça Federal, que indicavam movimentação financeira envolvendo a Assembleia Legislativa do Estado e a Confiança Factoring Fomento Mercantil (empresa do ex-bicheiro João Arcanjo Ribeiro).

Na ação, o Ministério Público descobriu que a Assembleia Legislativa emitiu 58 cheques à empresa W. Z. Kateri & Cia Ltda, causando o rombo de R$ 3.379.273,33 milhões ao erário.

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