NOTÍCIA | RECUPERADO

Polícia Civil desarticula quadrilha de roubo de cargas de soja em Sinop

A operação, denominada “Cavalo Negro”, foi realizada com apoio da Polícia Rodoviária Federal, e cumpriu três mandados de prisão preventiva. Os suspeitos foram presos na cidade de Colíder e serão encaminhados para Derf de Sinop.

Por: Assessoria | PJC-MT
Publicado em 14 de Maio de 2019 , 10h01 - Atualizado 14 de Maio de 2019 as 10h02


Assessoria | PJC-MT

Parte de uma quadrilha de roubo de cargas de soja foi presa pela Polícia Civil de Sinop (500 km ao Norte), após investigações da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf) do município. Na manhã desta segunda-feira (13), em operação, a Polícia Civil prendeu quatro dos envolvidos e descobriu um armazém onde os criminosos guardavam as cargas, que eram comercializadas a um receptador da região.

A operação, denominada “Cavalo Negro”,  foi realizada com apoio da Polícia Rodoviária Federal, e cumpriu três mandados de prisão preventiva. Os suspeitos foram presos na cidade de Colíder e serão encaminhados para Derf de Sinop. Uma quarta pessoa também foi presa em flagrante, mas liberada após ser ouvida e pagar fiança pelo crime de receptação. 

O delegado Ugo Ângelo Reck Mendonça informou que o grupo criminoso vinha agindo desde agosto de 2018, em roubos de caminhões carregados com grãos de soja. Segundo ele, os bandidos tomavam de assaltos as carretas, mantendo reféns os motoristas enquanto a carga era descarregada em um armazém, localizado na BR, saída da cidade para Cuiabá, e motorista liberado após a ação.

O delegado acrescentou que os criminosos usavam um bloqueador de sinal, o que impedia das empresas localizarem os caminhões quando roubados. “Foram quatro meses de investigação até a identificação dos autores”, disse.

A Polícia Civil estima que ao menos 15 caminhões com cargas foram roubados no período. Uma das pessoas que cuidava das cargas no armazém informou ter recebido de 5 a 6 cargas recentemente.

O  dono do armazém foi preso em flagrante por receptação, mas teve fiança aplicada por alegar que apenas alugou o espaço para uma pessoa e que não tinha conhecimento da atividade criminosa.

Em Colíder foram presos: Geneci Fernandes Teles, Paulo Afonso Bughay (Ruivo), Paulo Vitor Bughay (Bolita). Os três são apontados como os articuladores dos roubos e  responderão crimes de receptação e associação criminosa.

Uma quinta pessoa ainda é procurada

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